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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

MODA NÃO PASSA DE MODA.


Calças tubo, blusas compridas e largas, camisas com estampados urbanos, as sapatilhas clássicas, sapatos com um toque de anos 50, leggings de todas as cores
e muitos acessórios - entre outras coisas - compõem o armário de uma adolescente actual, uma jovem com um visual simples e retro.

O retro é uma moda que se impôs no século XXI e começou a ganhar forma desde 2005, segundo o artigo publicado pela revista Plano B em Fevereiro de 2005.
se falava nas revistas de têxteis e cortes que recordavam de maneira muito delicada os estilos das décadas passadas. Mas pouco a pouco, a partir do ano de 2007 todas as tendências que regressavam ao estilo antigo ganhavam cada vez mais força, eclodindo entre os jovens.

Estes falam sobre o retro quando qualquer roupa que foi usada é reutilizada, ou seja, voltar para o básico do 50, ao estilo prett a porter dos 60, do disco e do funk dos 70 e punk do início dos anos 80.

Dentro do que é conhecido como retro, um termo que se presta a confusão; o vintage. Porque há que estabelecer diferenças; uma delas é que a tendência retro se conhece desde os anos 90, pois em meados deste período começa um desejo (em particular por jovens) sobre as tendências do passado; em troca a palavra vintage surge no século XXI e usada para denominar todas as roupas velhas, de segunda mão ou usadas. É então definida como "a vida às roupas velhas”.

No entanto, a característica de roupa usada não é a única condição para o vintage. Trata-se especificamente de redesenhar esses itens, ou seja, levá-los e corrigi-los para que eles se vejam como novidade – por exemplo – dos anos 60.


Moda Retro ou Fashion Retro é um estilo de roupa que vai buscar a sua inspiração aos anos 50/60


Dentro do que é conhecido como retro, um termo que se presta a confusão; o vintage. Porque há que estabelecer diferenças; uma delas é que a tendência retro se conhece desde os anos 90, pois em meados deste período começa um desejo (em particular por jovens) sobre as tendências do passado; em troca a palavra vintage surge no século XXI e usada para denominar todas as roupas velhas, de segunda mão ou usadas. É então definida como "a vida às roupas velhas”.

No entanto, a característica de roupa usada não é a única condição para o vintage. Trata-se especificamente de redesenhar esses itens, ou seja, levá-los e corrigi-los para que eles se vejam como novidade – por exemplo – dos anos 60.


Moda Retro chegou para ficar sem na prática ter ido embora.


Estas tendências são conhecidas na Europa desde os anos 80, razão pela qual se têm em consideração épocas mais antigas como os 30 e os 40.

Vintage é utilizado para designar roupas que foram grandes "hits" da moda em décadas passadas.

Quanto ao vintage, é apresentado como uma alternativa muito original e barata.

As roupas em segunda mão são uma opção de fácil acesso e a preços razoavelmente praticados. No entanto, para conseguir uma peça em bom estado requer tempo e paciência. É necessário analisar a peça muito bem, saber se está ou não em bom estado, e se é realmente uma boa compra. Esta tarefa que aparentemente seria fácil torna-se complicada pelas escassas lojas que actualmente praticam este tipo de negócios.


Um look vintage deve ser original muito bem pensado.
A moda retro é o que os jovens gostam e o que os jovens precisam e querem. A mania retro faz furor há anos e começou a proliferação de designers deste estilo, sendo que actualmente o mercado se encontra saturado, sendo que as pessoas vêm outra tendência como assimilação.

Neste momento estas tendências ainda são válidas e podem durar um pouco mais. Os motivos são vários sendo que um deles pode ser principalmente pelas propostas alternativas, as combinações são aleatórias e consegue-se alcançar algo elegante mas simples


Também se pode falar sobre todos os tipos de acessórios e objectos dentro da tendência retro, com a diferença que a palavra certa para os denominar, especialmente se são feitos à mão (como a maioria dos colares, broches, brincos, etc.) é tradição. São objectos que têm sido transportados de geração em geração, de comunidade para comunidade, de avô para pai e filho. Além disso, há designers que são inspirados pela arte tradicional para alcançar as suas novas criações.


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“O dinheiro nunca significou muito para mim, mas a independência (conseguida com ele), muito.” – Coco Chanel