Em sua terceira coleção à frente da clássica Cacharel, Cédric Charlie mostrou um trabalho que transmitia ao máximo seu próprio senso de criação, conquistando uma posição muito importante em uma marca que, na temporada passada, se via ameaçada pela crise. Com os negócios movendo em ritmo acelerado, o estilista pôde trazer às passarelas da Semana de Moda de Paris.
A silhueta evasê foi vista em diversos vestidos, com e sem a cintura marcada.divertido toque da estampa manchada.
Nos looks mais fluídos da coleção,as blusas com pregas bem espaçadas e determinada à partir do decote foram o grande charme.
O destaque foi para as bolsas carteira em tamanhos maiores – que quase se aproximavam à bolsas de mão. As peças receberam as mesmas estampas dos looks.
Os vestidos, em especial, receberam a padronagem manchada escolhida para a estação.
Os clássicos forais foram substituídos por manchas abstratas. essa padronagem foi aplicada à vestidos e macacões com fundo preto, em nuances de rosa e vermelho.
Conjuntos curtos e longos,trouxe blusas combinadas a shorts; além de camisas e calças que também compunham looks minimalistas.
A silhueta mais alargada foi aplicada a vestidos de comprimentos mais largos e estética jovial. ficou por conta do uso de cores vívidas ou da estampa manchada aplicada nessa coleção.
Com uma renovação ocidental no estilo do tradicional quimono japonês, vestidos escuros com manchas abstratas em tonalidades de rosa e vermelho. a marca impressionou por uma revolução na sua estética feminina.
O grande destaque da coleção foi a paleta de cores ousada – que substituiu, em suma, as padronagens típicas da marca. Nuances vívidas e opacas de amarelo neon apareceram em vestidos e conjuntos.
Vestidos e blusas com aparência muito confortável vieram à tona. destacaram o colo feminino através de decotes arredondados em linha V, sejam os mais profundos, ou os mais comedidos.
o contraste entre a ultra feminilidade e a silhueta masculinizada.o look de vestido com saia godê conflita com o outro, destacado por uma camisa militarista – mas ambos investem nos tecidos acamurçados.
Amei o vestido godê.
A estética ultra feminina que a Cacharel sempre prezou em suas coleções mostrou uma lado mais forte.A coleção contou com elementos estéticos como a cintura alta e comprimentos curto para shorts e saias.
Contrariando sua tradicional força na estamparia,aposta na força e solidez de peças em cores lisas, detalhadas apenas com lavagens manchadas. As cores tropicais foram o destaque.
A modelagem masculinizada. Os tons rosés de nude foram outra destaque da coleção.
Os modelos longos de vestidos. Cacharel impressionaram pela união de um caimento pesa e da grande movimentação do tecido nas passarelas da Semana de Moda de Paris. A silhueta em A favoreceu o estilo forte da marca.
O vestido alaranjado,Com pences que ajustam a silhueta na direção da cintura.
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“O dinheiro nunca significou muito para mim, mas a independência (conseguida com ele), muito.” – Coco Chanel